Meu amigo Pirata reproduziu no site do Fausto Wolff o vídeo produzido pelo Daniel Florêncio para a Current TV, que eu postei aqui antes.
No seu texto, que pode ser lido na íntegra clicando-se aqui, o Pirata relembra que não são de hoje as relações mal-explicadas entre aecinho e a mídia... vejam:
"(...)
em 2.000, o presidente da câmara era aecinho.
$inhá mídia, qual hoje, só fechando no vermelho.
à época, todos os barões de $inhá mídia foram à Brasília, e, praticamente de joelhos, imploraram a aecinho a aprovação da lei de nr. 222.
tal lei permitiria a venda de até 30% das ações de seus veículos para grupos estrangeiros – o que daria aos baronato$ midiáticos um 'oxigênio' e tanto.
(* só para exemplificar, a revista veja, aprovada a lei, associou-se, primeiro, a um grupo midiático de oposição ferrenha a Hugo Chávez; pouco depois, ao atual parceiro, um grupo midiático da África do Sul, conhecido, também, por suas campanhas PRÓ-apartheid.
tutti buona gente...
muito importante: o percentual permitido para a venda de ações - repetindo, de 30% - já foi ultrapassado, mas o congresso até hoje finge entender a confusa matemática apresentada pela revista para explicar as negociações...)
voltando a 2.000.
nunca vira, desde então, aecinho trabalhando tanto, mobilizando tanto.
a lei, enfim, foi aprovada – em regime de "urgência urgentíssima".
é preciso, me diz, ser "gênio", ou, sei lá, "espírito de porco", pra ter a certeza de que ninguém se prestaria a um esquema desse se não tivesse algum equivalente interesse?
(...)"